terça-feira, 29 de outubro de 2013

Embarcando para Pandora

Achei que esse dia nunca fosse chegar! Finalmente fui até Viana - ES! Fui a trabalho e vou contar a aventura.
Eu não fazia ideia de como chegar lá, então fui perguntando. Primeiro fui ao terminal de Campo Grande, e lá procurei a plataforma do bus para Viana-SEDE, mas não encontrava, aí tive que perguntar ao fiscal do terminal. Fui falar com ele, que estava muito ocupado ouvindo música, e com muita delicadeza me apontou a ala dos ônibus para Viana.

Lá fui eu em direção à ala, e quando cheguei lá, vi que tudo era menos iluminado.


Fui para a fila, mas como as pessoas estavam muito aglomeradas, fiquei na dúvida se a fila em que eu estava, era mesmo a que eu tinha que estar, então resolvi perguntar à moça que estava na minha frente.

Essa foi a resposta dela.

Não demorou a chegar o ônibus, e eu tratei logo de entrar e sentar perto do cobrador que era uma figura também peculiar.


Como ele me olhou de um jeito esquisito e eu vi que tinha uma lâmpada ao alcance das mãos dele, preferi nem perguntar em que ponto eu deveria descer pra chegar onde eu queria. Decidi esperar um pouco até encontrar alguém com rosto mais amigável.
No ponto seguinte entrou várias pessoas, e algumas se aglomeraram próximos à cadeira onde eu estava, e do meu lado sentou um jovem estudante.


Tapa na cara! Gentchy, de onde saiu esse boy? Fiquei olhando disfarçadamente enquanto ele ajustava a mochila, e logo ele percebeu meu espanto e tentou disfarçar sua sagacidade mexendo no celular (sinal clássico).
Mas não parou por aí. Resolvi encarar a situação, já que eu estava no inferno mesmo, então tinha que abraçar logo o capeta. Ainda mais se os capetas fossem esses que vi.
Vou listar:

O cara da fábrica Fertilizantes Heringer:


Ele era exatamente assim naquele contexto, e eu não conseguia deixar de pensar em uma fita métrica.

O moreno entregador de água.


Esse tinha uma mala daquelas! Saltando em meus olhos e cada vez que o ônibus virava a mala quase roçava na minha cara.

Por fim, o cara da Scania:


Nossa! e ele atendeu ao celular e começou a mandar em alguém de forma máscula e primitiva, e ganhou um ar de campeão em sarros. E eu não pude deixar de reparar nas mãos com veias bem protuberantes, que eu adoro, e em sua bunda durinha e saliente.

Ain, depois dessa, vou ter que ir mais vezes em Pandora Viana.

Um comentário: