quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Desculpa, mas...

Depois de uma longa desaparecida estou de volta, eu estava bem ocupadã.


Bom, e voltei pra dividir uma coisa que um colega me confessou e ficou bem chateado com isso.
Ao marcar com um bofe, tudo parecia ir bem, os torpedos antes do encontro, as putarias juras de amor, e tudo mais que as bichas conhecem bem.
Mãs na hora uma surpresinha desagradável: o cafuçú disse pra bilú que não queria beijar.


Ain, que brochante!
A gay não deixou baixo, insistiu e quis saber detalhes, o boy magia se dispôs a defender sua teoria e só conseguiu piorar a situação dele.
Segundo o bofe, ele não curtia ficar com homem como se fosse mulher, e ainda se deu ao trabalho de listar o que ele queria. Queria que a bíl o mamasse e depois queria o edí. SÓ.
Ingenuamente a bíl ainda questionou se não poderia penetrar nele também. Ele riu e disse que nele não entraria nada.


Olha, depois disso eu só teria uma coisa a fazer:


Esse cafuçú está seguindo uma regra clássica dos que possuem um preconceito impregnado sobre a relação gay. Certamente ele queria passar uma imagem de hétero que gosta de comer um viadinho, como se beijá-lo fosse diminuí-lo ou torná-lo mais bicha.
Essa regra de não beijar é uma prática comum entre as girls de programa, mas a razão delas é outra, que é não se envolver com os clientes, pois elas consideram o beijo algo íntimo.
Será que o boy não estava exatamente querendo evitar um contato mais íntimo e evitando se envolver?
Pode até ser, mas quem é essa pessoa na fila da boate pra chegar impondo o que ele quer assim?
Agora pense: o cara ficou cerca de duas semanas trocando torpedo com a gay, declarou toda sua taradice e pegou a bilú na frente do prédio e o levou direto pro abate. Quem não ficaria fulo da vida quando ele fizesse o que fez?
Esses tipos existem e aos montes, segundo o que ouvi das colegax que ouviram a história, e por isso esses cafús merecem o selo Luana da Lapa.

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