quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Lenda urbana II: O Médico

Depois do primo, a segunda lenda urbana mais fomentada entre os vinhádos é o médico.


Assim como aquela história que muitas pessoas têm de que a avó era índia e que foi pega no laço, e que um dia eu ainda descubro de onde vem essa história, também é a história que ouço por aí das gays que pegaram um médico e pasmem, no consultório.
Eu mesmo até hoje não tive esse bel-prazer, mas ouço muito por aí umas bichas chatas cults que esfregam na cara dos outros que pegou um médico, e culmina em: "estou apaixonada".
Eu não sei se pode ser mencionada a palavra ética aqui, mas enquanto no jornal do almoço as tias reclamam da demora no atendimento nos PAs, tem médicos pegando uma gay no consultório.
Tenho uma teoria que diz que para uma pessoa ser chamada de galinha, não é tanto por ela fazer muitas pegações, mas sim, fazer muitas pegações em lugares comuns, dizem que o segredo é pegar geral, mas em lugares e pessoas que dificilmente terão algo em comum.


Imagina uma bilú rodada passando em uma roda de três cafuçús que ela já deu, se alguém cita o nome dela, já era!


E é mais ou menos isso que já rola com um tal médico aqui de Vitorinha, alguns colegas mencionaram um nome e algumas situações, fazendo levar qualquer um a crer de que é a mesma pessoa, e pior do que tudo é que esse tal ignora o uso de camisinha e as gays são coniventes com esse ato.
Longe de mim julgar alguém, mas o número de pessoas infectadas com alguma DST não está para brincadeira.
Todos somos livres para se divertir como quiser, mas um pouco de consciência também é bom.

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